Páginas

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Primeira noite sem fralda - Higiene Natural

Hoje me encorajei e decidi deixar o Pedro dormir sem fralda a noite. O calor estava matando, minha vontade era arrancar a roupa e sair correndo peladona na madrugada, então, por que deixaria o menino embrulhado?
Foi ótimo! Ele dormiu super bem , não fez xixi de madrugada (pra minha alegria), às 7h da manhã fez um xixizinho e às 9h um xixizão. 
Fiquei tão, tão feliz. Nada como ver o bumbum do seu bebê respirando de verdade. A música do nosso dia foi "pelado, pelado, nu com a mão no bolso".
Fralda, não vejo a hora de conseguir fazer com que vc vire lenda.
Natureza, minha amiga, nós vamos te salvar. Ainda q sejamos uma gota d'água no incêndio, nós não vamos desistir.


Ester e Pedro por um lixão sem fraldas!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Os 4 meses do Pedro

Hoje meu tesouro completa 4 meses. Eu o levei pra tomar vacinas. A perninha sangrou, mas até agora nada de febre ou qualquer outra reação. Passamos pela pediatra, ele já está com 64,5cm e 8,300Kg. A médica e as enfermeiras ficaram apaixonadas por ele, que era só sorrisos pra todo mundo, coladinho na mamãe pelo wrap-sling azul combinando com a roupa fofurinha q ganhou da vovó.


Ai, como eu te amo, meu bebê!

sábado, 19 de novembro de 2011

Higiene Natural ou Elimination Communication

Todo mundo pode me achar uma louca, mas é fantástico ver meu bebê de um mês de vida emitindo som quando quer fazer cocô. Eu pratico Higiene Natural (ou Elimination communication) com o Pedro, e pelo menos em casa, deixamos de utilizar fraldas descartáveis na maior parte do dia e espero que em breve eu e o papai Le Ferreirinha consigamos fazer com q as descartáveis se tornem lenda em nossas vidas. O bumbum do Pedro agradece e a natureza não precisará ficar lutando por 600 anos pra decompor as fraldas do meu lixo!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A maternidade em minha vida

Terceiro mês de gestação e tudo começa a melhorar: Nada de enjoos, tudo perfeito na ultrassonografia, ufa!
E a ansiedade vem surgindo: parto, enxoval, sexo, nome, quarto, decoração, educação, aiaiai... mas é apenas o começo de uma aventura que durará a vida toda.

O gênio Stanislavski fala:

"E agora recordem com firmeza o que lhes vou dizer: : o teatro, pela publicidade e pelo seu lado espetacular, atrai muita gente que quer apenas tirar proveito da beleza própria ou fazer carreira. Valem-se da ignorância do público, do seu gosto adulterado, do favoritismo, das intrigas, dos falsos êxitos e de muitos outros meios que não têm relação alguma com a arte criadora. Esses exploradores são os inimigos mais mortíferos da arte. Temos de usar contra eles as medidas mais severas, e se for impossível reformá-los será necessário afastá-los do palco.”.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

As mãos reiniciam a história

Os ladrões chegaram na madrugada.
Roubaram 30 moedas de ouro e fugiram... sem rumo.
O policial irritado, convocou toda a tropa de elite. pá, pá, pá, tomou um litro de vodca e saiu em disparada, mas caiu dois metros depois. "Ai, acho que estou tonto".
Os malandros apareceram cantando um rap. Foi a maior gozação.
O policial tentou se levantar, ah... mas o mundo estava girando. Ele via tudo em dobro: "Junta, junta" e investiu contra os bandidos, corria pra um lado, era do outro, o mundo girava e... ele caiu denovo. "Eu mato vocês!". De repente chegou o capitão vociferando: "O que está acontecendo aqui?" Os ladrões saíram de fininho. O policial, pra agradar tentou puxar uma sertaneja, mas acabou por tocar uma sinfonia...
O capitão detestou. "Ora..."
"Por favor não me mate. Olha lá um ladrão, e o outro e outro. Ai."

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A natureza no corpo em texto: "Mãos"

Ela estava entre as nuvens quando do céu se lançou.
Ganhou a vida! Ganhou família! Uma cadeira, uma mesa, tomou café e pôs-se a comemorar... mas algo estava errado! Ela tinha pena daquela gente. Ela conheceu a música, isso a fez imortal... Procurou a luz, encontrou a luz. E a música a fez dançar, a fez voar no céu dos aviões. A luz estava no alto, ela pegou num salto.
Agora se equilibrava, se superava, mas parava:
"Pra quê estamos vivendo, Nonada?"
Só que a música, a música era a luz da sua existência, mas ela estava ameaçada pelos mostros das queimadas. Da terra que soterra... que leva tudo o que foi dado, junto com o mundo, junto com céu... foi tudo renegado!